Vivo a minha parca vida
Em sobressaltos e solavancos,
Tenho os sentimentos mancos
E a consciência entorpecida...
Pois aquando me alegro
Não tarda o desengano!
Sinto o cerrar do pano
Da minha felicidade.
Mas porquê? Se ainda
Nem sinto o peso da idade...
Haverá uma razão
Para tal ambiguidade?
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